E se – a título de curiosidade – você saísse por aí perguntando aos que estão ao seu redor se as crianças de hoje em dia são mais saudáveis do que as da sua geração? Qual você acha que seria a resposta?
Um uníssono “não”, justificado por características da sociedade atual, como alimentação não saudável, falta de exercícios físicos, brincadeiras de rua – que gastam energia – trocadas por engenhocas tecnológicas?
Você acertou.
De acordo com um novo estudo da revista acadêmica Academic Pediatrics (veículo oficial da Academic Pediatrics Association), menos de um terço dos adultos acredita que as crianças de hoje são mais saudáveis fisicamente em comparação com as de sua infância.
E não vá achando que tal número é restrito aos EUA, onde a pesquisa foi realizada, viu?
Se a consulta fosse aplicada por aqui, provavelmente, o resultado seria bem parecido.
E sabe por que?
Com a palavra, Gary Freed, pediatra ligado ao C.S. Mott Children’s Hospital, da Universidade de Michigan, pesquisador que liderou o estudo:
“Temos alcançado notáveis progressos na prevenção de doenças, no campo tecnológico e no desenvolvimento de curas que reduziram significativamente as doenças infantis e as mortes ao longo do último século. No entanto, estamos, claramente, ficando aquém do esperado no tocante aos desafios relativos à saúde infantil contemporâneos, incluindo saúde mental, bullying, segurança e obesidade”.
O estudo, liderado pelo Mott Children’s Hospital, utilizou como base uma pesquisa com amostragem nacional, nos Estados Unidos, que contou com a participação de 1.330 pessoas.
No contexto geral, só dois fatores apresentados na investigação foram avaliados com melhor posicionamento, por mais de 25% dos participantes: qualidade da educação (36% acham que está melhor do que antes) e qualidade dos serviços médicos (39%).
Como contribuir para a reversão desse triste quadro, observado também no Brasil?
Você, professor(a) de Educação Física, pode ajudar e muito!
Como?
Atuando – enfaticamente – nas escolas, combatendo a obesidade e o sedentarismo infantis.
É hora de colocar a molecada para se exercitar e gastar energia!
[Fonte: Portal da Educação Física]
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