Atenção!
Ir em busca de todos os relógios do entorno!
Alterar o transcorrer do cotidiano e acrescentar uma hora ao “seguimento do baile”.
Eis que, mais uma vez, chegamos ao período do ano que gera mais polarização do que a atual política brasileira: o Horário de Verão!
Já está valendo – desde a meia-noite de hoje – a recomendação para que a invenção de Benjamin Franklin seja posta em prática no Brasil (com exceção dos estados do Norte e Nordeste).
Sim, o inventor do para-raios e das lentes bifocais criou, também, lá no século XVIII, a ideia do horário de verão, você sabia?
Explica-se: o político e cientista americano fez a proposta de que o horário fosse alterado – a fim de que as pessoas pudessem aproveitar melhor as horas de sol – lá em 1784, quando ainda não existia luz elétrica.
Pois é, a ideia não vingou, digamos, imediatamente. Mas o conceito ficou “guardado” e o Horário de Verão “estreou” no mundo no início do século XX, adotado pela Alemanha, durante a Primeira Guerra Mundial.
Como já adiantamos ali em cima, o objetivo da alteração no relógio é contribuir para o racionamento de energia elétrica estimulando que as pessoas aproveitem mais a iluminação natural do Sol. É, inclusive, por isso que os estados do Norte e Nordeste não participam. Nessas regiões, a claridade já é naturalmente maior do que no resto do país.
Esta edição do Horário de Verão terminará às 23h59 de 17 de fevereiro de 2018. Na data em questão, os relógios deverão ser atrasados em uma hora.
E você? Nesse tic tac polarizado, você é da turma dos que adoram ou dos que odeiam a ideia de mexer no relógio?
[Fonte: www.calendarr.com]
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