- Papaaaaii!
- Paaaiiii!
- Ô paiiêêêê!
Por mais insensível e “durão” que um homem seja (ou tente parecer), não há como não ter o coração derretido ao ouvir a cria chamando, seja com as notas de doçura da infância ou já com a ligeira acidez da adolescência.
Ocupando – em geral – o honroso posto de super-herói dos filhos, é possível vê-los hoje, na contramão das gerações anteriores, participando – efetivamente – da preparação, para o futuro, de suas extensões genéticas.
E isso é ótimo! Nada melhor para tornar ainda mais forte o vínculo entre “criador e criatura”.
Hoje, 13 de agosto, comemoramos o Dia dos Pais.
Há quem torça o nariz para datas como esta e diga que não passa de um apelo comercial.
Então...
Temos que dizer que, a despeito da afetividade que carrega, a comemoração foi “desenhada”, também, com cunho mercantil.
O Dia dos Pais foi comemorado no Brasil, pela primeira vez, em 1953.
Inicialmente fixado em 16 de agosto (em uma tentativa do publicitário Sylvio Bhering de promover coincidência com a comemoração do dia de São Joaquim, pai de Maria,
mãe de Jesus Cristo), nos anos seguintes Dia dos Pais passou a ser comemorado no segundo domingo de agosto.
O objetivo era homenagear os genitores, mas também, é claro, aquecer as vendas em um mês, até então, considerado “muito parado” pelo comércio.
Bom, pelo que dá para ver, a ideia emplacou...mesmo!
Enfim, apelo comercial à parte...feliz dia para todos os papais brasileiros!
[Fonte: www.calendarr.com]
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