Para que possamos ficar inteirados de tudo que anda acontecendo por aí – seja pelo mundo afora ou, aqui mesmo, em “nosso quintal” – o trabalho do(a) profissional que homenageamos hoje é fundamental.
É possível conferir tal desempenho pela TV, pelas ondas do rádio, nas linhas de jornais e revistas ou navegando pela internet.
De quem estamos falando?
Do(a) repórter! Hoje comemoramos o dia nacional daquele(a) que apura os fatos para levar a notícia mais completa possível para a população. Faça chuva ou faça sol, lá está ele(a), o(a) repórter, sempre alerta para nos esclarecer sobre os mais variados acontecimentos. O cotidiano de tal profissional é permeado pela perseguição da maior glória que cerca os meios de comunicação: o furo de reportagem. Você já deve ter ouvido esta expressão por aí. Trata-se de revelação – digamos – incrível (ou bombástica) que leva toda uma comunidade (ou a sociedade em geral) a debater sobre determinado assunto. O(A) repórter que consegue o tal "furo" dá um passo a frente em relação a seus colegas e aos veículos de comunicação concorrentes, colocando aquele para o qual trabalha em condição de enorme prestígio perante leitores / ouvintes/ telespectadores / internautas. Sabe aquela conversa que, vira e mexe, você escuta por aí e que dá conta de que "quem tem informação tem poder"? Pois é...
Neste 16 de fevereiro, nós, da Pós-Graduação ISO, parabenizamos todos(as) os(as) repórteres brasileiros(as)!
Não é novidade para ninguém que a pandemia impôs uma séria de mudanças, drásticas, mundo afora. O que, talvez, muita gente não saiba é que crianças, adolescentes e jovens poderão sentir o impacto da Covid-19 – em sua saúde mental e bem-estar – por muitos e muitos anos.
A pandemia da Covid-19, definitivamente, colocou o mundo em xeque. Ninguém estava esperando pela situação - bizarra, irreal - que colocou todos os continentes, ao mesmo tempo, literalmente, dentro de casa.