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Quando alguém te lembra que, além do DNA, há mais um item na sua composição humana que te diferencia de todo mundo – mesmo considerando como universo outros 7 bilhões de pessoas – você pensa logo no quê? Nas suas digitais, certo?
Pois bem, hoje comemoramos o Dia do Datiloscopista, um especialista no estudo de impressões digitais, este "carimbo único e intransferível" que todos temos nas pontas dos dedos.

Este(a) profissional, em geral, faz seu trabalho para atender a demandas judiciárias. E você pode nem saber, mas ele(a) analisa as saliências da pele (também conhecidas como papilas dérmicas) que ficam localizadas não apenas nas mãos como também nas plantas dos pés.
As bases do primeiro sistema científico de identificação foram fincadas em Paris, em 1882 (com o sistema antropométrico criado por Alfonse Bertillon), e refinadas em 1888, quando o inglês Francis Galton estabeleceu as bases científicas da impressão digital.
O sistema de reconhecimento individual chegou ao Brasil por meio do político Félix Pacheco, através da criação do Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do Distrito Federal.
Por aqui a data é comemorada em 5 de fevereiro porque foi nesta data, em 1903, que o então presidente da República, Rodrigues Alves, estabeleceu a datiloscopia como sendo o método que deveria ser utilizado – a partir de então – para a identificação de criminosos, mortos, bem como pessoas desconhecidas.
A ISO parabeniza todos(as) os(a) datiloscopistas brasileiros(as)!

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