“Então é Natal / A festa cristã / Do velho e do novo / Do amor como um todo”.
Diga aí, quem...queeemmm...pode esquecer dessa canção no dia de hoje? Lançado há vinte anos (ou seja, em 1995) pela cantora Simone, o hit natalino traz em sua letra tudo o que o 25 de dezembro representa para cristãos do mundo todo: uma festa para – como dizem os versos da música – o enfermo e o são, para o rico e o pobre, para o branco e o negro, o amarelo e o vermelho, para todos, unidos em um só coração. O Natal traz em seu bojo o conceito de paz e união entre todos. Nas casas, nos bairros, nas cidades, no mundo. É a data em que se comemora – apesar de não haver qualquer comprovação disso – o nascimento de Jesus Cristo, tido como uma das pessoas da Trindade Santa (o Filho de Deus) e o Messias, isto é, aquele que veio ao mundo para redimir os pecados e salvar a humanidade. Trata-se de uma data cheia de simbolismos. Para as crianças há a figura do bom velhinho, um barrigudo de barba branca, morador do Polo Norte, que – a bordo de um trenó puxado por renas – cruza os céus do mundo todo trazendo presentes para quem se comportou adequadamente durante o ano. Como todos sabem é uma data bem festiva, marcada por troca de presentes e fartura de comidas tradicionais da época à mesa. Porém, a despeito disso tudo, o evento mais importante do Natal está na letra da música com a qual começamos esta conversa. É a união. A conciliação. A família (ou aqueles que são caros ao coração) reunida. A Pós-Graduação ISO deseja a você e a todos os seus um Feliz Natal!
Não é novidade para ninguém que a pandemia impôs uma séria de mudanças, drásticas, mundo afora. O que, talvez, muita gente não saiba é que crianças, adolescentes e jovens poderão sentir o impacto da Covid-19 – em sua saúde mental e bem-estar – por muitos e muitos anos.
A pandemia da Covid-19, definitivamente, colocou o mundo em xeque. Ninguém estava esperando pela situação - bizarra, irreal - que colocou todos os continentes, ao mesmo tempo, literalmente, dentro de casa.