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Você sabia que, de acordo com dados oficiais do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), hoje, cerca de 4 milhões de crianças são órfãs pelo menos de um dos pais?
No ranking mundial dos que perderam algum dos progenitores muito cedo, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil ocupa o nono lugar.

A parte ainda mais triste dessa história é que aqueles que já não tem mais nem pai nem mãe e também não contam com parentes ou amigos da família que possam assumir a condução de sua criação terminam por ir parar, bem cedo, em orfanatos.

Hoje, 24 de dezembro, além de véspera de Natal, é a data escolhida para convidar todos para uma reflexão especial.

É o Dia do Órfão.

A data foi criada, como dissemos, para estimular a contemplação da situação daqueles que, em um dia como este (em que as famílias estão reunidas), estão, sim, recolhidos em instituições, porém, abandonados à própria sorte, sem poder vislumbrar um futuro com os direitos inerentes a todo ser humano, como saúde, educação, lazer e privados do sentimento maior: o amor de pai e mãe.
A ideia central foi fazer um convite para que as pessoas adotem e deem a estes pequenos a sensação da ave que tem um ninho seguro onde crescer e se desenvolver feliz.
Dito isto, nós, da Pós-Graduação ISO, te perguntamos: você já pensou em adotar e dar um lar para alguém? 

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