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Com as dificuldades de ordem econômica que o país vem atravessando e com a taxa de desemprego subindo cada vez mais é natural que o mercado se retraia e fique duplamente mais atento na hora de contratar alguém.
Não é para menos. Com o orçamento encolhido, novos integrantes de "times" devem apresentar todas as qualidades que as corporações desejam para que o investimento seja considerado adequado e certeiro.
Mas quais são essas qualidades?
Você já deve ter pensado aí...graduação concluída em instituição renomada, "especializações-mil", domínio de idiomas...
Epa! Vamos rever este último item.
Idiomas.
Aquele(a) que pretenda, hoje, conquistar uma vaga no mercado de trabalho deve ser fluente em inglês e, se possível, em demais idiomas, certo?
Certo. É o que se tem visto, cada vez mais, por aí.
Mas cabe uma pergunta: e a Língua Portuguesa, onde fica nessa história?
Todos sabemos que a primeira forma de comunicação de todo mundo é na língua-mãe. Diante disso cabe uma advertência: ser poliglota e dominar outros tantos idiomas estrangeiros é excelente para a carreira, mas, não saber se expressar adequadamente no "idioma natal" pode – quando menos se esperar – colocar esta mesma carreira no rumo da "ladeira abaixo".
Hoje, 5 de novembro, comemoramos o Dia Nacional da Língua Portuguesa, sabia?
Quarto idioma mais falado no mundo, o português é utilizado – como língua oficial – para a comunicação de mais de 250 milhões de pessoas no mundo. Tá achando pouco? Vive falando por aí que o português é um idioma restrito? Pois saiba que oito países o tem como língua oficial (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) e este total representa 7% do globo terrestre.
O 5 de novembro foi escolhido para homenagear o aniversário de nascimento de Ruy Barbosa (1849), membro fundador da Academia Brasileira de Letras e exímio estudioso de nosso idioma.
A data foi estabelecida no calendário anual do país por meio da Lei nº 11.310, de 12 de junho de 2006.
Agora que você já sabe que hoje comemoramos o Dia Nacional da Língua Portuguesa, fica aqui uma pergunta da Pós-Graduação ISO: a quantas anda o seu domínio da língua-mãe?
Não é para menos. Com o orçamento encolhido, novos integrantes de "times" devem apresentar todas as qualidades que as corporações desejam para que o investimento seja considerado adequado e certeiro.
Mas quais são essas qualidades?
Você já deve ter pensado aí...graduação concluída em instituição renomada, "especializações-mil", domínio de idiomas...
Epa! Vamos rever este último item.
Idiomas.
Aquele(a) que pretenda, hoje, conquistar uma vaga no mercado de trabalho deve ser fluente em inglês e, se possível, em demais idiomas, certo?
Certo. É o que se tem visto, cada vez mais, por aí.
Mas cabe uma pergunta: e a Língua Portuguesa, onde fica nessa história?
Todos sabemos que a primeira forma de comunicação de todo mundo é na língua-mãe. Diante disso cabe uma advertência: ser poliglota e dominar outros tantos idiomas estrangeiros é excelente para a carreira, mas, não saber se expressar adequadamente no "idioma natal" pode – quando menos se esperar – colocar esta mesma carreira no rumo da "ladeira abaixo".
Hoje, 5 de novembro, comemoramos o Dia Nacional da Língua Portuguesa, sabia?
Quarto idioma mais falado no mundo, o português é utilizado – como língua oficial – para a comunicação de mais de 250 milhões de pessoas no mundo. Tá achando pouco? Vive falando por aí que o português é um idioma restrito? Pois saiba que oito países o tem como língua oficial (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) e este total representa 7% do globo terrestre.
O 5 de novembro foi escolhido para homenagear o aniversário de nascimento de Ruy Barbosa (1849), membro fundador da Academia Brasileira de Letras e exímio estudioso de nosso idioma.
A data foi estabelecida no calendário anual do país por meio da Lei nº 11.310, de 12 de junho de 2006.
Agora que você já sabe que hoje comemoramos o Dia Nacional da Língua Portuguesa, fica aqui uma pergunta da Pós-Graduação ISO: a quantas anda o seu domínio da língua-mãe?
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