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Hoje, 1º de outubro, comemora-se o Dia Internacional da Terceira Idade.
Acostumados a ver os maiores de 60 anos super ativos em outras partes do mundo, nós, brasileiros, começamos a ver os nossos idosos reconquistando seus lugares na sociedade como pessoas producentes.
A palavra "idoso", bem sabemos, remete a alguém cansado, muito velho, praticamente – com o perdão da palavra forte – imprestável, não?
Pois é, mas nossos atuais representantes da Terceira Idade provam, cada vez mais, que carregar uma data de nascimento um pouco mais antiga no RG é, na verdade, sinônimo de excelência em experiência.
Além de atuarem no mercado de trabalho, eles estão entrando na universidade, indo viajar para o exterior. Estão fazendo planos.
Como, mesmo após uma vida inteira de trabalho e da aposentadoria, eles ainda estão encontrando energia para curtir a vida?
Graças à Medicina que – sempre ocupada com pesquisas e com a oferta de recursos que garantam o bem-estar dessas pessoas – consegue proporcionar importante aumento na expectativa de vida.
A perspectiva da longevidade, claro, gera uma mudança no perfil da terceira idade, o que faz com que esse "pessoal mais experiente" siga cada vez mais ativo, cuidando da saúde e – sim! – fazendo muitos planos para o futuro. O que na juventude parecia impossível, agora eles realizam sem "nem piscar".
Claro que, economicamente falando, o Brasil ainda tem muito que reformular quando o assunto é aposentadoria. A longevidade que citamos acima tem seu contraponto: o país não se preparou para um público idoso ativo que cresce e precisa dos proventos dogoverno para tocar a vida.
Mesmo com esse grave problema é bom ver que hoje – os outrora "velhinhos" – buscam seu lugar na comunidade, como parte ativa da mesma. O que eles detém não há jovem que suplante nem dinheiro que pague: conhecimento!
Você conhece alguma moeda mais valiosa? Especialmente nesses tempos, economicamente, bicudos?
A Pós-Graduação ISO parabeniza todos os vivazes longevos brasileiros!
[Fonte: BOL]
Acostumados a ver os maiores de 60 anos super ativos em outras partes do mundo, nós, brasileiros, começamos a ver os nossos idosos reconquistando seus lugares na sociedade como pessoas producentes.
A palavra "idoso", bem sabemos, remete a alguém cansado, muito velho, praticamente – com o perdão da palavra forte – imprestável, não?
Pois é, mas nossos atuais representantes da Terceira Idade provam, cada vez mais, que carregar uma data de nascimento um pouco mais antiga no RG é, na verdade, sinônimo de excelência em experiência.
Além de atuarem no mercado de trabalho, eles estão entrando na universidade, indo viajar para o exterior. Estão fazendo planos.
Como, mesmo após uma vida inteira de trabalho e da aposentadoria, eles ainda estão encontrando energia para curtir a vida?
Graças à Medicina que – sempre ocupada com pesquisas e com a oferta de recursos que garantam o bem-estar dessas pessoas – consegue proporcionar importante aumento na expectativa de vida.
A perspectiva da longevidade, claro, gera uma mudança no perfil da terceira idade, o que faz com que esse "pessoal mais experiente" siga cada vez mais ativo, cuidando da saúde e – sim! – fazendo muitos planos para o futuro. O que na juventude parecia impossível, agora eles realizam sem "nem piscar".
Claro que, economicamente falando, o Brasil ainda tem muito que reformular quando o assunto é aposentadoria. A longevidade que citamos acima tem seu contraponto: o país não se preparou para um público idoso ativo que cresce e precisa dos proventos do
Mesmo com esse grave problema é bom ver que hoje – os outrora "velhinhos" – buscam seu lugar na comunidade, como parte ativa da mesma. O que eles detém não há jovem que suplante nem dinheiro que pague: conhecimento!
Você conhece alguma moeda mais valiosa? Especialmente nesses tempos, economicamente, bicudos?
A Pós-Graduação ISO parabeniza todos os vivazes longevos brasileiros!
[Fonte: BOL]
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