Médicos, enfermeiros, engenheiros, jornalistas, advogados, arquitetos, educadores físicos, psicólogos, veterinários, administradores, publicitários, atores.....O que esses e tantos outros profissionais, das mais variadas áreas de atuação, têm em comum?
Todos foram preparados por um(a) especialista fundamental na vida de todos nós: o(a) professor(a).
Hoje, 15 de outubro, o Brasil celebra a atuação dessas pessoas abnegadas, que abraçaram o ensino como missão e, todos os dias, ajudam a formar – ou a primorar – mais alguém que, dotado(a) dos recursos certos, pode mudar – se quiser – um país e até o mundo. A data tem relação com o decreto – instituído por D. Pedro I – que criou, em 1827, o Ensino Elementar no Brasil. A resolução do imperador criou as escolas de primeiras letras em todos os vilarejos e cidades do Brasil. Trouxe também a regulamentação dos conteúdos a serem ministrados bem como as condições trabalhistas dos professores.
Um ofício tão importante como o de ensinar – que contribui para o conhecimento e a preparação de contínuas gerações – já foi muito respeitado no Brasil. O(A) professor(a) era cultuado(a) por ser a pessoa que, diante do solo fértil (o alunado), semeava seus melhores grãos a fim de que produzissem belos frutos. Hoje, o professorado sofre com a desvalorização de seu ofício. Ainda que seja a competência mais fundamental para a sociedade, os(as) mestres sofrem com baixos salários, precárias condições de trabalho (ou excesso do mesmo), além de outros fatores, como a indisciplina dos alunos e a superlotação das salas. Mesmo diante desse quadro negativo, muitos são os que ainda escolhem fazer da vida profissional o desafio constante que é transmitir conhecimento e, por meio do saber, tornar pessoas aptas a enfrentar o mundo. Realmente, é coisa para abnegados. Neste 15 de outubro, a Pós-Graduação ISO agradece o empenho de todos os professores brasileiros e parabeniza estes imprescindíveis profissionais pelo "trabalho de formiguinha" que realizam todos os dias, em nome da evolução da sociedade.
Não é novidade para ninguém que a pandemia impôs uma séria de mudanças, drásticas, mundo afora. O que, talvez, muita gente não saiba é que crianças, adolescentes e jovens poderão sentir o impacto da Covid-19 – em sua saúde mental e bem-estar – por muitos e muitos anos.
A pandemia da Covid-19, definitivamente, colocou o mundo em xeque. Ninguém estava esperando pela situação - bizarra, irreal - que colocou todos os continentes, ao mesmo tempo, literalmente, dentro de casa.