Se há uma profissão que, hoje em dia, podemos afirmar que está em total desuso é a função de datilógrafo.
Com achegada da tecnologia e dos computadores "pilotar Olivettis e Remingtons" parece algo tão distante quanto os séculos mais longínquos na linha da História. Mas, por muito tempo e antes dos bits tomarem conta do mundo, dominar a arte da datilografia rendia pontos fundamentais para candidatos aos mais variados tipos de emprego. As máquinas de escrever surgiram para o mundo em 1869, resultantes da "sede de modernidade" da empresa americana E. Remington and Sons, em NY. Hoje são encontradas em antiquários, nas estantes de colecionadores ou ainda em poder daqueles que - apesar da chegada dos computadores - não dispensam sujar a mão na fita e- o pior dos mundos - ter de refazer todo o trabalho depois de uma letra batida no lugar errado. Neste 24 de maio, parabéns àqueles que ainda têm alma de datilógrafo!
Não é novidade para ninguém que a pandemia impôs uma séria de mudanças, drásticas, mundo afora. O que, talvez, muita gente não saiba é que crianças, adolescentes e jovens poderão sentir o impacto da Covid-19 – em sua saúde mental e bem-estar – por muitos e muitos anos.
A pandemia da Covid-19, definitivamente, colocou o mundo em xeque. Ninguém estava esperando pela situação - bizarra, irreal - que colocou todos os continentes, ao mesmo tempo, literalmente, dentro de casa.