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Você sempre ouviu falar que a prática regular de atividade física melhora – sensivelmente – a qualidade de vida e traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental, certo?

Hoje, nós, da Pós-Graduação ISO, passamos por aqui para te contar que, para pessoas com deficiência física, os ganhos são ainda maiores.


 – Ué – pode estar pensando você aí – mas deficientes físicos podem se exercitar regularmente?


A resposta é: não só podem como devem!


Para este público específico, a prática de atividade física aprimora a força, o equilíbrio e a agilidade, além de estimular o convívio externo e previnir as enfermidades secundárias à deficiência.


Já no aspecto social, proporciona a sociabilização e aumenta a independência no dia a dia. No aspecto psicológico, o esporte melhora a autoconfiança e a autoestima, tornando os praticantes mais otimistas e seguros para alcançarem seus objetivos.


Mas não pense que, para as pessoas portadoras de deficiência, as únicas atividades adequadas são a reabilitação e a fisioterapia. Existem modalidades específicas para este público como, entre outros, o atletismo, a natação, a bocha, o basquetebol em cadeira de rodas, a dança adaptada e o goalball.

  

Fato é que – seja em casa, na academia, na clínica de fisioterapia ou no parque – a palavra de ordem é: movimentar-se!


Alguns dos grandes benefícios oferecidos pela atividade física a pessoas com deficiências físicas são: mais agilidade, equilíbrio, força muscular, resistência e coordenação motora; melhora dos aparelhos circulatório, respiratório, digestório, reprodutor e excretor; aumento da velocidade, ritmo e reabilitação; prevenção de deficiências secundárias; promoção e encorajamento do movimento; desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais; manutenção e promoção da saúde; reforço da autoestima e autoimagem; integração social com outros grupos intensificada; estímulo à independência e autonomia; motivação para atividades futuras; desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas e, ainda, superação de situações de frustração.


E, por fim, claro, respeitando as limitações de cada um (e seguindo todas as normas de segurança para evitar acidentes, além de estimular sempre o desenvolvimento da potencialidade individual), não importa se o atleta tem como objetivo jogar em competições ou apenas se divertir: o importante é procurar uma modalidade esportiva que se adeque às condições e objetivos pessoais.


[Fonte: vollenz.com]

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