A técnica – que surgiu na Alemanha, na década de 1920, e hoje é muito usada em diversos países da Europa e América Latina – considera que traumas físicos e emocionais são de grande importância e podem promover desequilíbrio sistêmico, gerando doenças à distância.
Para a Terapia Neural, as cicatrizes no corpo, por exemplo – ou ainda em um dente – podem estar associadas a lembranças de traumas que devem ser “apagadas”.
A terapêutica de ajuda usa um anestésico injetado em pontos específicos no corpo ou na área da boca (lidocaína ou procaína como eleição).
A ação pode ser representada por regulações do sistema nervoso autonômico (SNA) e da polaridade das membranas celulares (visto que, em áreas patológicas, a polaridade da membrana celular está alterada/baixa), pela melhora da micro-circulação, pelo desbloqueio das cicatrizes (repolarização das células) e pela indução do paciente à auto-regulação.
A aplicação da substância atua na memória celular sendo bastante útil para a diminuição dos campos de interferência das cicatrizes, “apagando a memória associativa do trauma”.
Por fim, na área da boca, a Terapia Neural pode ser utilizada para neutralizar cicatrizes, diagnosticar campos de interferência e focos de forma diferenciada e auxiliar na condução e na evolução de tratamentos.
[Fonte: lebenklinik.com.br]