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Você tem visto / ouvido muitas propagandas nos meios de comunicação falando em ‘cashback’, certo?

São muitas as empresas e bancos que adotaram a ideia de realizar uma compra e ter parte do dinheiro de volta imediatamente, a tradução literal – em português – para o termo estrangeiro.

Cashback nada mais é do que o acúmulo de crédito para compra de novos produtos ou acesso a serviços. O conceito veio dos Estados Unidos e tornou-se popular por aqui a partir de 2011.

As lojas pagavam para anunciar seus produtos e serviços no site de uma empresa e recebiam uma parte do valor pago pelo cliente que fazia a compra.

Especialistas do mercado financeiro afirmam que o programa de retorno de crédito, de fato, é um recurso válido e importante, tanto para as empresas (por conta da fidelização do cliente, aumento nas vendas e visibilidade da loja) quanto para o consumidor. E, especialmente, para o giro da Economia.

Maaasss (sempre tem um ‘mas’), os mesmos especialistas também ressaltam: uma compra visando apenas o cashback é apenas emocional e isso é muito negativo para as finanças pessoais.

Segundo pesquisa da Nielsen Global, ao redor do mundo, 51% dos participantes de programas de fidelidade dizem que os descontos estão entre os benefícios mais valorizados, seguidos por recompensas monetárias na forma de reembolso ou devolução de dinheiro (45%), como o cashback.

Bom, já deu para perceber que o cashback veio para ficar, não? 

Mas deu para entender, também, que comprar só de olho nesse ressarcimento é uma furada e pode trazer – em larga escala – grandes problemas financeiros?


[Fonte: Portal iG // Economia]

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