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Quando alguém procura um (a) advogado (a), raras vezes, vamos combinar, é para admirar o azul do céu e/ ou filosofar sobre questões inerentes à natureza humana. 

A busca por um (a) profissional de Direito, geralmente, é originada por um problema – às vezes bem “cabeludo” – que precisa ser sanado.

Muito bem, visto que os problemas aparecem, todos os dias, aos borbotões, e para todo mundo, nada mais natural que famílias continuem aconselhando seus integrantes a optarem pela vida acadêmica (e, posteriormente, profissional) na área do Direito. A frase de estímulo costuma ser “de um (a) advogado (a), algum dia, todo mundo vai precisar”.

Nada mais acertado. É a pura verdade. A partir disso, fica claro que, sim, advogados contam com muuuitoooss colegas de profissão. Haja concorrência! Se você é um profissional de Direito (e não pretende perder clientes para seus pares) existem algumas boas dicas para você absorver – e colocar em prática – no que diz respeito à retenção.

Vamos a algumas delas?

A primeiríssima é...construir um bom relacionamento. Ao receber, no seu escritório, um potencial novo cliente, trate-o da mesma forma (com paciência e respeito) que usou para conduzir a convivência com alguém que já te trouxe recursos financeiros. Você bem sabe que, nesta área, os lucros não são imediatos, certo?

Vamos a mais uma sugestão...

Para fidelizar clientes invista no conforto deles. Como? A gente te dá uns exemplos bem bons: estar disponível e oferecer atendimento pelo telefone (caso não seja necessária a exibição de nenhum documento) é um deles. Dispor-se a responder perguntas simples por e-mail é outro.

Ah, e um agradinho nunca é demais, né? Ofereça cortesias!

Um recurso bem eficiente é fazer canetas com seu contato gravado. Seus clientes vão lembrar de você sempre que precisarem, pode acreditar!

Para encerrar, vamos deixar uma reflexão para você pensar a respeito: fidelizar clientes de forma adequada é garantia de melhor resultado financeiro e, claro, da construção de uma excelente reputação.

Então? Tudo anotado aí?


[Fonte: https://www.jornaljurid.com.br/] 

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