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Você já ouviu falar em dor neuropática?

A Associação Internacional de Estudo da Dor (IASP) definiu-a como um incômodo causado por lesão ou doença do sistema nervoso somato sensitivo.

Para você entender melhor, o caso pode ser identificado em pessoas que reclamam de dor em várias partes do corpo. Em geral, são dores de origem musculoesquelética, mas em alguns casos, o motivo é neural, o que faz com que as queixas sejam constantes, levando as pessoas a se afastarem de suas atividades diárias.

Mas, restringindo à origem musculoesquelética, sabia que o tratamento pode incluir os cuidados de um (a) profissional de Educação Física?

Sim! Associado ao devido tratamento médico, o acompanhamento do (a) educador (a) físico (a) pode ajudar o paciente melhorando sua percepção do corpo, bem como a resistência física, a capacidade cardiovascular e pulmonar, a coordenação e a capacidade para gerir o estresse.

O tipo de exercício, claro, vai depender do quadro clínico apresentado (a) pelo (a) aluno (a), além da motivação deste (a) diante da modalidade escolhida ou sugerida.

Algumas sugestões indicadas por profissionais da área: caminhada, dança, pilates, ioga, alongamento e até a musculação!  Todas essas atividades podem ser realizadas, de maneira moderada, no intuito de ajudar os que sofrem com dor neuropática.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 30% da população mundial apresenta dor crônica dividida em nociceptiva, ligada a uma lesão no tecido (ossos, músculos, tendões e ligamentos), visceral, que resulta de trauma, inflamação, infecção ou tumor em tórax ou vísceras abdominais, e dor neuropática, relacionada a uma lesão nos nervos.


[Fonte: blogeducacaofisica.com.br]

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