Dia daqueles que “ainda ouvem” os que já deixaram de falar
Calma, não precisa ter um arrepio aí na espinha motivado por medo de assombração nem achar que, de repente, sem qualquer aviso prévio, começamos a falar sobre os ritos religiosos dos povos antigos. Não, esta não é nenhuma ligação direta com algum faraó egípcio.
Estamos falando de um profissional, bem vivo, que consegue “falar com os mortos” (e calma, não se trata, também, de nenhuma sessão psicografia).
É o médico legista! Hoje, 7 de abril, comemoramos o dia deste técnico, sabia?
Responsáveis por realizar a necrópsia em corpos humanos (com o objetivo de analisar a estrutura orgânica do corpo e na tentativa de explicar o motivo da morte de uma pessoa), os médicos legistas atuam quando as circunstâncias do falecimento não são naturais, ou seja, um assassinato, acidente ou suicídio.
A data comemorativa foi inserida no calendário nacional em 1886, por meio da aprovação da lei no.18 (que oficializou a perícia médico-legal no Brasil, sob assinatura do conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira, então presidente da Província de São Paulo).
Apesar de, para a maioria, tratar-se de comemoração um tanto mórbida, a atuação dos médicos legistas é fundamental para a solução de mortes não explicadas.
[Fonte: www.calendarr.com]