Um francês no Exército Brasileiro
A missão da Artilharia é apoiar as demais forças com arsenal de fogo, atingindo inimigos de forma letal ou apenas neutralizando-os.
Opera com dois sistemas: Apoio de Fogo e Defesa Antiaérea.
O primeiro pode utilizar canhões, obuses (peças de artilharia usadas para lançar projéteis com trajetórias bastante curvas), foguetes ou mísseis e tem por objetivo dar cobertura à manobras dos demais, com o intuito de aprofundar o combate. O segundo tem por objetivo impedir ou dificultar reconhecimento de área por adversários, bem como possíveis ataques aéreos perpetrados por estes. É parte integrante da defesa aeroespacial do País.
A data é uma homenagem ao nascimento do Marechal Emílio Luis Mallet (Barão de Itapevi), um francês que veio para o Brasil ainda bem jovem, a convite de D. Pedro I, para engrossaras fileiras do Exército Brasileiro.
Mallet é o Patrono da Artilharia Brasileira.
Opera com dois sistemas: Apoio de Fogo e Defesa Antiaérea.
O primeiro pode utilizar canhões, obuses (peças de artilharia usadas para lançar projéteis com trajetórias bastante curvas), foguetes ou mísseis e tem por objetivo dar cobertura à manobras dos demais, com o intuito de aprofundar o combate. O segundo tem por objetivo impedir ou dificultar reconhecimento de área por adversários, bem como possíveis ataques aéreos perpetrados por estes. É parte integrante da defesa aeroespacial do País.
A data é uma homenagem ao nascimento do Marechal Emílio Luis Mallet (Barão de Itapevi), um francês que veio para o Brasil ainda bem jovem, a convite de D. Pedro I, para engrossaras fileiras do Exército Brasileiro.
Mallet é o Patrono da Artilharia Brasileira.